domingo, 28 de abril de 2013

Tormenta...

Distante!

Essa era a palavra para me definir a alguns dias... Estava longe de mim mesma e, por alguns instantes pensei que não fosse conseguir sozinha.

Sozinha... é engraçado! Nunca estive nessa condição, nunca mesmo!

Com boas ou más companhias, não posso dar os méritos das minhas loucuras a essa safadinha, solidão não!

A escolha das companhias na verdade que me fuderam.
Não nego a contribuição de todos os lados que eu tive, mas eu não sei até onde foi uma boa escolha.
Essas indagações são o meu grande impecílio ao grande salto!

Estou ainda enjaulada a pensamentos não expressos, a palavras não pronunciadas. Estou presa a atitudes que gostaria de ter feito, pessoas que deixei de conhecer e oportunidades perdidas. Putz! E isso sim, pode se resumir ao arrependimento.

Se eu pudesse voltar ao tempo... retificando, não quero um efeito borboleta... nem um controle remoto. Quero libertar-me, desprender-me do que me assusta, do que me afasta de mim mesma....

Não quero mais apresentar minha carteira de habilitação para comprar um remédio, quero sorriso largo, peito aberto, fala correta, abraço apertado, missão cumprida!

Quero ficar longe das termpestades e fugir dessa tormenta... Tá difícil, mas vou conseguir!